quinta-feira, 12 de março de 2009

Avisos e Anedotas

Prezados Colegas,

1. Aulas

Amanhã, em virtude da colação de grau dos colegas do curso de direto, não termos aula de Trabalho II, com a professora Joilma (patrona da turma), nem de Direito Civil VI - Família, com o professo Gustado (coordenador do curso).

Do mesmo modo, no sábodo, por conta de curso de pós-graduação, a professora Maria do Carmo Cota não ministrará aula de Direito Processual Penal I.

2. Família

Para ilustrar a aula de Família que tivemos essa quinta-feira, permito-me postar aqui uma das muitas pérolas da internet. Não consegui averiguar a identidade do autor. Segue:


Esta carta foi encontrada no bolso de um suicida no Meier em 1978:

Sr. Delegado, não culpes ninguém por minha morte. Deixei esta vida porque, dias mais que eu vivesse, acabaria morrendo louco.

Eu explico. Tive a desdita de casar-me com uma viúva a qual tinha uma filha.

Se eu soubesse o meu destino, Sr. Delegado, jamais teria casado. Meu pai, para a maior desgraça, era viúvo, e quis a fatalidade que ele casasse com a filha da minha mulher.

Resultou que minha mulher tornou-se sogra do meu pai. Minha enteada ficou sendo minha mãe e meu pai ao mesmo tempo meu genro. Após alguns anos, minha enteada deu à luz a um menino, que se tornou meu irmão, porém neto da minha mulher, de maneira que eu fiquei sendo avô do meu irmão.

Com o decorrer do tempo minha mulher também deu a luz a um menino, que; como irmão da minha mãe, era cunhado do meu pai e tio do seu filho, passando minha mulher a ser nora da sua própria filha, e eu fiquei sendo pai da minha mãe, irmão do meu pai e do meu filho.

Minha mulher ficou sendo minha avó, já que era mãe da minha mãe.

Sendo assim, Sr. Delegado, acabei sendo avô de mim mesmo. Portanto, a coisa se complicou tanto que resolvi desertar deste mundo.


É isso.